Rambo 2 - A Missão

Esse ano quero começar a falar do filme que mais marcou a minha vida: Rambo 2 - A Missão. Quando esse filme foi lançado, em 1985, se tornou o fenômeno de bilheteria e, porquê não, um dos maiores exemplos de filmes de Macho dos anos 80.

Quem nunca teve a pachorra de amarrar uma fita vermelha na cabeça, ter uma faca bem afiada e exibir seu peitoral (sem se constranger, aliás era essa a moda dos homens dos anos 80!) pra, quem sabe, xavecar uma garota (que, na época, ficavam de siririca quando veem um homem sarado, como Stallone, Schwarzenegger ou Van Damme). Atira a primeira bala quem nunca fez isso.

Mas, voltando ao filme, é a sequência do primeiro (que teve o nome Brazuka: Programado para Matar, que, nesse filme, ele não matou ninguém). Rambo estava no xilindró, quando recebe a visita do Coronel Trautman, que o solta, avisando que Rambo tem uma missão para investigar prisioneiros americanos presos no Camboja.

Chegando lá, ele se encontra numa base militar, sob comando do tenente Murdock, que não vai com a cara do Rambo, que também não gostou nem um pouco do tenente e nem do lugar. O tenente ordena para o boina verde para tirar somente fotos, e não ter nenhum contato com os prisioneiros.

Até aí, tudo bem. Porém, o que Murdock não sabia é que Rambo vive a Guerra como se fosse a sua casa. Lá na selva, ele se encontra com a agente indígena Co Bal, que acompanha o Rambo a essa jornada.

Numa dessas buscas, ele vai até o local em que estão os prisioneiros, e liberta um deles. Enquanto Rambo tenta obter o resgate, Murdock manda os soldados abortarem a missão.

Os soldados cambojanos prendem Rambo e recebem a visita do exército Russo. Numa das cenas, Rambo é torturado e forçado a entregar a base.

Mas Rambo clama por vingança e parte pro ataque. Ao perder Co Bal, Rambo faz o que não fez no primeiro filme: Matar tudo e todos.

Pelo jeito, o filme fez jus ao que seria O subtítulo Programado para Matar. Só que teve o ponto fraco, ao fazer o discurso nacionalista. Isso fez a crítica americana descer a lenha.

O filme tem as melhores frases de efeito, sob a escrita de James Cameron. Porém, recebeu o Framboesa de Ouro como pior filme de 1985.

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