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Mostrando postagens de maio, 2022

Durante a Madrugada Um Rock And Roll

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Para essa resenha, só poderia ter uma música bem apropriada: Minha Vida é o Rock And Roll, da banda Made in Brazil.  Então, eu começo a homenagear o autor de mais um livro abençoado, o meu irmão, parceiro, godfather e Psicólogo Pedro Pellegrino e sua terceira magnus opus Durante a Madrugada Um Rock And Roll. Feras como Jão, do Ratos de Porão, integrantes do Válvera e Muqueta na Oreia, além deste que vos escreve, fazem depoimentos dignos de notas altas para o Pedro. Sem falar que Amilcar Christofaro escreveu um prefácio para o livro. Isso é que é sonho de fã. Tirado do seu blog, o livro é uma coletânea de relatos emocionados de um cara que sempre teve como o Rock seu porto seguro. Eu, por exemplo, comecei a me tornar um Metaleiro em 2002, mas foi dois anos depois que minha vida mudou quando conheci o Pedro. Até hoje, nossa amizade fica mais forte. Entre seus textos, temos o primeiro show dele, que foi o do Skank, o primeiro Sepulfest, seu primeiro contato com o Muqueta na Or

Holocausto humano no Kool Metal Fest

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Enquanto as grandes bandas encerram as suas carreiras, os headbangers têm o dever de renovar a cena, com novas bandas. Essa foi a tarefa de criar o Festival Kool Metal Fest, realizado no dia 29 de maio, reunindo 7 bandas do Metal Extremo, sendo 6 brasileiras e 1 gringa. O Festival é a perna da turnê reunindo as bandas Belphegor (AUS) e as brazukas Krisiun, Nervochaos e Crypta. Sem falar que temos as bandas Vazio e Cerberus Attack e o Ratos de Porão, comemorando 40 anos e fazendo o lançamento do disco Necropolítica. O Carioca Club não esperava que o público era imenso, tamanha a venda de ingressos antecipados. Com o calor à beça, os headbangers entraram no recinto e se acomodaram para verem as atrações. A primeira banda foi a paulistana Cerberus Attack, com seu Thrash Metal oitentista, calcado nas bandas DRI, Nuclear Assault e Anthrax (fase Belladonna anos 80). Rodas vieram aos montes. Mas a banda foi competentíssima na performance. A segunda banda foi a paulista

Fatos de TV: o dia em que Sílvio Santos era dono da Record

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A RecordTV, que vocês conhecem como a TV do Bispo, antes era propriedade da família Machado de Carvalho. Em 27 de setembro de 1953, Paulo Machado de Carvalho inaugurou o canal 7 de São Paulo. A intenção era fazer uma TV diferente e popular. Como o chefe era cartola, ns época, foram exibidos partidas de futebol. Mas, o principal trunfo eram os festivais de música popular brasileira, que fizeram história da TV e da cultura popular, em meio à ditadura militar que comia solta. Programas, como Quem tem medo da verdade, Família Trapo e o Fino da Bossa foram sucesso de audiência, colocando a Record na liderança e disputando com gigantes, como a Tupi, Rio, Excelsior, Continental, e as recém criadas Globo e Bandeirantes. Era a era de ouro da TV Brasileira. E também eram criadas as redes de TV. Foi então que Paulo Machado criou a Rede de Emissoras Unidas, com a Record e TV Rio como emissoras-chefe. Durou até 1969, quando boa parte das afiliadas foram para a Globo, Tupi e Bandeirantes

Popcorn - Almanaque dos Filmes do Rock

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O Rock e o cinema sempre foram unha e carne. Ambos têm seus públicos e admiradores em todo o mundo. Então, somente uma pessoa resolveu escrever um livro sobre os filmes do Rock. Garry Mulholland, um escritor inglês, publicou, em 2012, o Popcorn - Almanaques dos Filmes do Rock. Como não fez uma lista abrangente, colocando os melhores filmes, resolveu colocar, de forma ácida, as suas opiniões de filmes sobre o assunto, desde os anos 50 até a primeira década de 2000. Sabendo que ele é fanático por Sex Pistols, vários filmes da banda Punk foram mencionados, sem falar que também tem filmes que são os piores de todos os tempos, como Glitter e Dreamgirls. Alguns, como Isto é Spinal Tap, Quase Famosos, Anvil - The Story of Anvil, Quanto Mais Idiota Melhor e Escola de Rock, também são os destaques (na minha opinião!), opiniões que o escritor resolveu dar os seus pitacos ao descer a lenha, como se fosse um intelectual. Para o público brasileiro (que, pra nossa sorte, não foi menciona

Ratos de Porão - Necropolítica

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Em 1991, no extinto jornal Aqui Agora, do SBT, a banda Ratos de Porão completava 10 anos. E fizeram um show, que virou, mais tarde, O Disco RDP Ao Vivo. Na entrevista, os caras estavam noiados de Noé e estavam à vontade. 30 anos depois e lá estão eles, comemorando 40 anos. Depois de tocarem, na íntegra, os cinco primeiros discos, João Gordo, Jão, Bôka e Juninho gravaram, em Outubro do ano passado, o décimo terceiro disco, Necropolítica. Com produção da banda, eles despejam ódio e fúria, contra o Bozo da Sunga rachada e a pandemia. Todas as dez faixas seguem o conceito sobre a atual situação do nosso país. Desde Brasil, de 1989, nunca houve um disco que soltasse todos os cachorros sobre a politicagem corrupta e atrapalhada. Parece que, cada vez mais, o RDP continua mais sujo, agressivo e furioso, com o passar dos anos. Tomara que o Ratos continue espalhando o veneno contra esses coxinhas podres, apoiadores de colarinho branco. Enquanto o Brasil estiver no esgoto, haverá uma

Fatos de TV: Caso Gugu-PCC - Do auge ao fundo do poço

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Desde que a TV brasileira surgiu, houve muitas maneiras de conquistar as grandes massas. Foi então que surgiu o Ibope e a pesquisa de audiência. As emissoras de Televisão precisavam chamar a atenção do público. Programas eram criados e exibidos, todos os dias. Porém, sempre tem alguma coisa que pode botar TUDO a perder. Ferir a Ética e a moral, quando exibem uma cena ou matéria jornalística. Por mais apelativa que fosse. Quem não se lembra do famoso episódio do chute da Santa, exibido em 1995, na TV Record? Aquilo chocou (com razão!) a opinião pública brasileira (e gringa). Por causa disso, o bispo Edir Macedo teve que pedir perdão (em Rede nacional) à igreja católica. Mas, essa não foi a última vez que a TV brasileira cometeu erro. Em 2003, o estado de São Paulo sofreu ataques do PCC, entre eles, a tentativa de sequestro do Padre Marcelo Rossi. Tirando proveito do fato, o programa Domingo Legal exibiu uma matéria, com a "entrevista" de supostos integrantes da fac

Krisiun - Black Force Domain

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Numa época em que o Death Metal andava em baixa, e o Black Metal perdia seus ídolos, de forma trágica, nada seria possível para o movimento. O Brasil andava muito bem representado pelo Sepultura e Angra. Mas, havia UMA banda que iria ditar as regras. Vindos de Ijuí/RS, os irmãos Max Kolesne, Moyses Kolesne e Alex Camargo formavam o Krisiun. E se mudaram para São Paulo, para se firmar como os novos representantes do Metal Extremo. Com singles, demos e EP, mais shows de abertura, como o Kreator, o trio gaúcho resolveu, que não precisavam de mais um guitarrista. Gravaram o Black Force Domain, de 1995, e lançado pela Dynamo Records. Com forte influência de Morbid Angel, Motörhead e Slayer, despejam músicas como a faixa-título, Infamous Glory, Hunter of Souls (Max mostra sua técnica apurada) e Evil Mastermind. São hinos do Apocalipse, sem falar que a capa se tornou estampa de camisetas. Por ser datado, não dá pra ficar parado com tamanha destreza, ao escutar essa peça magnífica

Sepultura - Os Primórdios (1984-1998)

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Lançado em 1999, e fora do catálogo por 20 anos, o livro Sepultura: Toda a História foi relançado pela editora Estética Torta, com o novo nome, Sepultura - Os Primórdios (1984-1998). Escrito, em conjunto, por André Barcinski e o ex-roadie Silvio Gomes, o "Bibika", o livro abrange a trajetória da maior banda brasileira de Heavy Metal de todos os tempos. Por isso, pra quem não leu a primeira edição do livro, agora pode desfrutar, com mais fotos, a história de quando Max e Iggor Cavalera estavam começando a montar a banda. Por se chamar Os Primórdios, dá pra entender que é contar a fase clássica do Sepa. Os primeiros discos, shows, perrrengues, amizades, até o episódio, que todo mundo está careca de saber.  A Estética Torta foi competentíssima ao manter o texto original do livro, sem fazer qualquer alteração (ou seja, fazer um texto atual sobre a banda, hoje em dia).

O Mágico de Óz

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Depois do sucesso de Branca de Neve e os Sete Anões, da Disney a MGM resolve investir em filmes de fantasia ao produzir O Mágico de Óz. Em 1938, Victor Fleming era o diretor, mas tinha compromisso ao fazer o Clássico E o Vento Levou, de 1939. O filme, estrelado por Judy Garland, foi marcado, não só pela tecnologia em fazer cenas coloridas, na base Technicolor, como também por causas de polêmicas. Entre elas, abusos sexuais envolvendo Judy, intoxicação, suicídio de um dos figurantes e agressões físicas. Com tudo isso, não apagou o brilho de um melhores e cultuados filmes musicais de todos os tempos. Os anos se passaram, e, graças às exibições na Televisão, ajudaram o filme a conseguir muitos admiradores em todo o mundo. Dorothy e seu cão Totó viajam para a terra de Óz, quando um ciclone devasta a fazenda no Kansas. Ela quer voltar pra casa, mas encontra o Espantalho, o Homem de lata e o Leão covarde. Os Quatro querem ver o misterioso mágico de Óz. O espantalho quer um céreb

Krisiun - Works of Carnage

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Se existe uma banda que NUNCA gravou um disco ruim em toda a sua trajetória, essa é Krisiun. O trio gaúcho dos irmãos Kolesne sempre inovou o som Extremo com doses cavalares de técnica e pegada brutal. Em 2003, lançaram o disco Works of Carnage, gravado no BeBop Studios, em São Paulo/SP. A capa é uma obra de arte, de deixar os intelectuais boquiabertos. Max Kolesne transforma sua bateria em uma metralhadora. Moysés reencarna o Paganini com sua guitarra afiada. Alex Camargo vocifera como o Inferno, despejando lava de vulcão. Por ser um disco curto, as músicas quase não passam de 3 minutos. Sons como Ethereal World, Wolfen Tyranny, Thorns of Heaven e a faixa-título são hinos de batalha. Murderer foi escolhida para virar clipe, num visual totalmente Metal. Sem falar que homenagearam Venom com In League with Satan. War Ritual é um chamado pra guerra. Por tudo isso, o Krisiun presenteia os fãs com mais uma obra-prima do Metal Brazuka.

Krisiun - AssassiNation

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Com base em tudo o que fez nos anos anteriores, o Trio gaúcho Krisiun, mais uma vez, impressionou com AssassiNation, de 2006.  Alex Camargo, Moyses e Max Kolesne estavam inspirados e confiantes nos seus lugares, ao lado do produtor Andy Classen. O disco era um prenúncio do que iriam fazer no sucessor Southern Storm, de 2008. Com sons brutais e cadenciados, mantendo a fúria e a pegada, músicas como Vicious Wrath, Bloodcraft, Suicidal Savagery, H.O.G.e Natural Genocide fazem a alegria dos headbangers. E ainda tem a homenagem ao Motörhead, com o cover de Sweet Revenge. Os irmãos, naquele momento, superaram eles mesmos. Mantendo a classe, sem baixar a guarda.

Krisiun - Bloodshed

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Quando uma banda mantém o ritmo de gravação e turnê, é hora de mudança. E foi o que o trio gaúcho Krisiun fez, em 2004, quando gravou o EP Bloodshed. Com produção do Ciero, no Da Tribo, com gravação 100% analógico, o disco conta com 12 faixas. Mas, espera! É um EP ou álbum completo? Eu explico. O disco tem 8 faixas próprias, como Slain Fate, Ominous, Servant of Emptiness e Hateful Nature. A proposta da banda é diminuir a velocidade das músicas. Ou seja, o Krisiun estava mudando de andamento, com sons mais cadenciados. As outras 4 faixas são do Mini-CD Unmerciful Order, lançado em 1994, mostrando aos seus fãs o que o Krisiun era nos primórdios. Com isso, os irmãos Kolesne se aventuram para o infinito.

Krisiun - Apocalyptic Revelation

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Depois de se revelar ao mundo as forças sinistras do Black Force Domain (1995), o Trio gaúcho Krisiun, formado pelos irmãos Alex Camargo, Moyses Kolesne e Max Kolesne lança mais um capítulo recheado de desgraça sonora: Apocalyptic Revelation, de 1998. Os irmãos parecem que evocaram espíritos homicidas ao realizar tamanha proeza. Músicas como Apocalyptic Victory, Vengeange's Revelation e a clássica Kings of Killing são amostras de uma carnificina sem fim, para desespero dos puristas religiosos. Outras músicas não ficam atrás, como Creation’s Scourge, Aborticide (Into The Crypts of Holiness) e Rites of Defamation. Max desafia as leis da física ao demonstrar sua técnica apurada. Moysés corta as mentes com sua guitarra afiada. E Alex não só martela seu baixo, como testemunha o caos instalado no mundo.

Korzus - Legion

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Não é à toa que o Korzus estava em pleno auge da sua trajetória. Depois de lançar e divulgar Discipline of Hate, de 2010, agora a banda resolve lançar, em 2014, mais um, que seria seu, até então, último disco: Legion. Com produção da banda e auxílio do Heros Trench, e capa desenhada por Gustavo Sazes, Legion impressiona pelo dinamismo das músicas. Elas estão mais melódicas e, ao mesmo tempo, agressivas. Porque estou falando isso? Porque Marcello Pompeu, Antônio Araújo, Rodrigo Oliveira, Dick Siebert e Heros estão mais maduros, tanto pessoal quanto profissional. Músicas como Lifeline, Lamb, Six Seconds (composta junto com Soldado), Vampiro, Die Alone e Purgatory são exemplos claros de que a banda não perdeu o peso. Edu Ardanuy toca seu solo na Time Has Come. Bleeding Pride é pesada e melódica, ao mesmo tempo. O disco fecha com Legion, antecipando o que o Korzus viria em seguida, anos depois. O que eu digo é que Legion poderia ser mais aproveitado para os fãs da banda. Mas é

Sepultura - Chaos A.D.

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O ano era 1993, e o Brasil conhecia o novo presidente que iria assumir a bronca, depois do fracasso de Collor. Com isso, a economia estava aos frangalhos, a moeda havia mudado, e enfrentamos o plebiscito, sobre se iríamos ter monarquia ou república. Em se tratando de música (pesada!), o Sepultura estava muito bem, obrigada! Mas não era bem visto pelo seus fãs brazukas. Então, enxergando de longe, a banda foi até Inglaterra para gravar o Então novo disco. Baseado nas questões sociais brasileiras e estrangeiras, brutalidade policial e tragédias, Chaos A.D. fala por si só tudo o que o Brasil realmente enfrentou (e enfrenta até hoje!). Max e Igor Cavalera, Andreas Kisser e Paulo Junior estavam muito inspirados. Ao lado deles, o produtor Andy Wallace coordenava tudo o que o Sepa iria aprontar. Com o coração do Zyon batendo, Refuse/Resist dá uma cacetada no crânio. Em seguida, Territory cita a ocupação de Israel. Slave New World é uma premonição do que vemos no nosso país. Essa t

Machine F**king Head Live

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Confesso que não sou chegado a álbuns ao vivo. Sempre tem algo falso por trás. Mas, ao escutar o Machine F**king Head Live, tudo fez sentido. A banda vivia seu auge, depois de lançar Unto The Locust, de 2011, e não parou de fazer turnê. Eles fizeram seu primeiro show no Brasil, no final de 2011. Com 15 faixas de tirar o fôlego, os dois discos dão uma impressão de como é um show de Metal. Robb Flynn e seus companheiros estavam endiabrados, sem falar que o público gritava a frase, que dá o nome do disco. Seis músicas do então último lançamento eram os destaques, mais faixas do The Blackening, Burn My Eyes e até a Bulldozer, não ficam atrás. Um enxame de riffs, solos e melodias imperavam nas entranhas dos fãs. Um disco que ficaria no top de melhores discos ao vivo, ao lado do No Sleep 'Till Hammersmith (Motörhead), AC/DC Live, de 1992, e o Ratos de Porão Ao Vivo, também de 1992.

Motörhead - Overkill

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Aquela introdução com a bateria descendo a lenha, pra depois o baixo martelado comer solto. Foi o início do speed Metal. Antes do Metallica surgir, havia o Motörhead. E a faixa dá o nome do segundo disco: Overkill. Só por isso tem toda razão de comprar ele. A faixa, que virou música de encerramento dos shows, é histórica. Mas, não é só isso. Tem Stay Clean, Metropolis, Damage Case, No Class, e I'll Be Your Sister, que são marcantes. Lemmy, Eddie Clark e Philty Taylor estavam inspirados. Junto com eles, estavam Jimmy Miller, pra comandar o avião chamado Motörhead. Overkill ficou na parada inglesa, na posição 24. A revista Kerrang! colocou na posição 46, dos 100 melhores discos de todos os tempos. A revista Rock Hard fincou o disco na posição 340, entre 500 melhores discos. Nada mal para um bando, liderado por Deus Lemmy.

The Troops of Doom - Antichrist Reborn

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Uma das maiores revelações do Metal Brazuka, The Troops of Doom lança seu primeiro disco completo, depois de 2 EPs. Antichrist Reborn foi produzido pela própria banda, com o auxílio do renomado produtor e líder do Hypocrisy Peter Tägtgren, que mixou no seu estúdio Abyss, na Suécia. A capa foi desenhada por Sérgio "Aljarrinha" Oliveira, o mesmo que criou a icônica capa do EP Bestial Devastation, do Sepultura. As músicas são um convite à carnificina contra a podridão governamental do nosso país. Jairo Guedz, Alex Kaffer, Marcelo Vasco e Alexandre Oliveira trituram seus instrumentos, como se estivessem evocando os espíritos malignos. Altar of Delusion virou clipe, mas os destaques ficam com A Queda, com os vocais de João Gordo, além da Necromancer, do Sepultura, com os irmãos Moyses Kolesne e Alex Camargo, do Krisiun. E não para por aí. Tem Dethroned Messiah, Far From Your God, Pray Into the Abyss e The Rebellion recheiam a bolachinha com sangue cristão. Com certeza,

Andre Matos: Maestro do Rock

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A espera já acabou. O filme mais aguardado da história do Metal Brazuka está disponível. Andre Matos: Maestro do Rock conta a trajetória de um dos maiores ícones do som pesado Nacional e Internacional. Com depoimentos de gente que acompanhou o Andre desde o seu nascimento, o gosto pela música, até entrar no Viper, o filme fala sobre a pessoa que ele foi: reservada e talentosa, acima de tudo. O filme é o primeiro episódio de quatro partes. Repetindo: o foco é sobre o Viper, do auge até a sua saída, para se dedicar aos estudos de música erudita. Integrantes do Viper, Angra, Vodu, jornalistas e familiares falam, de coração aberto, do quanto o Andre era amado e querido por todos. Conta também, além de imagens de arquivo (com o apoio de fãs e colaboradores), a última entrevista do Maestro, ao lado do seu melhor amigo: o piano. E esse foi só o começo de mais histórias que virão.