Machine F**king Head Live

Confesso que não sou chegado a álbuns ao vivo. Sempre tem algo falso por trás. Mas, ao escutar o Machine F**king Head Live, tudo fez sentido.

A banda vivia seu auge, depois de lançar Unto The Locust, de 2011, e não parou de fazer turnê. Eles fizeram seu primeiro show no Brasil, no final de 2011.

Com 15 faixas de tirar o fôlego, os dois discos dão uma impressão de como é um show de Metal.

Robb Flynn e seus companheiros estavam endiabrados, sem falar que o público gritava a frase, que dá o nome do disco.

Seis músicas do então último lançamento eram os destaques, mais faixas do The Blackening, Burn My Eyes e até a Bulldozer, não ficam atrás.

Um enxame de riffs, solos e melodias imperavam nas entranhas dos fãs.

Um disco que ficaria no top de melhores discos ao vivo, ao lado do No Sleep 'Till Hammersmith (Motörhead), AC/DC Live, de 1992, e o Ratos de Porão Ao Vivo, também de 1992.

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