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Mostrando postagens de dezembro, 2021

Action Jackson

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Carl Weathers ficou muito conhecido por interpretar Apollo Creed na franquia Rocky, do Sylvester Stallone. Depois de bater e apanhar (até morrer), ele fez O Predador, com outro Ícone de ação, o Arnold Schwarzenegger. Mas ele queria mais. Então, o produtor Joel Silver resolveu investir pesado e escalou Carl para protagonizar Action Jackson. Jericho Jackson é um policial durão que resolve um caso particular: quer prender Peter Dellaplane, um magnata que quer crescer na vida política, mesmo que tenha que matar todos à sua volta. O que o ricaço não sabia é que Jackson quer resolver um problema pessoal com ele. Então, o policial se envolve com a esposa do chefe, interpretada pela Então novinha Sharon Stone e a amante Sydney (a Saudosa Vanity). Vendo que o seu lado não está bom, Dellaplane quer incriminar Jackson e se livrar das provas. Mas, o policial não vai deixar barato. Com muitas cenas de ação, comédia, um pouco de sexo e drogas, o filme se tornou cult para os fanáticos por

Green Jelly - Cereal Killer Soundtrack

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A banda Green Jelly pode parecer uma banda fictícia. Mas ela é de verdade. Formada em Buffalo, nos EUA, a banda tem como integrante original, em todos os discos e fases, o vocalista Bill Manspeaker. E foi formada em 1981. De 1984 até 1995, o Green Jelly gravou um EP e três discos. Anteriormente, chamava-se Green Jellö, porém, uma empresa, que tinha o nome Jell-Ö, processou a banda, que teve que mudar de nome. E não é a única vez que se envolvem com polêmicas. Mas, vamos ao que interessa. Em 1993, eles lançam Cereal Killer Soundtrack, cuja capa remete às bandas Punk, com o conceito de histórias em quadrinhos. Gravado no lendário Sound City, o disco tem músicas pra lá de inusitadas, que vão do Metal ao eletrônico. Sua música mais conhecida é a Three Little Pigs, baseada no famoso conto de fadas, mas, na visão do Green Jelly. O clipe, feito em stop-motion (animação de massinha de modelar) e tendo Rambo, rodou a MTV (tanto lá quanto aqui), que obteve a 17ª posição do verão amer

Massacre sonoro no Over Metal Fest

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Aproveitando a boa fase de shows, em plena pandemia, São Paulo teve seu festival, no dia 11 de dezembro, o Over Metal Fest, na Casa Fabrique, na Barra Funda, próximo ao Memorial da América Latina. O local estava rodeado de headbangers, de todo o Brasil, e bares abertos para tomarem o Mé. Como é de praxe, foi exigido, além do ingresso, o RG e o comprovante de vacinação. A Casa estava pronta para o Massacre que viria a seguir. Com o nome à mostra, A Banda Attomica, de São José dos Campos iniciou o batismo contra a doença que nos afastou dos shows. André Rod e seus companheiros tocavam um Thrash Metal de primeira, para a alegria dos fãs. O convidado da apresentação foi o Vitor Rodrigues (Tribal Scream, ex-Voodoopriest e ex-Torture Squad), cantando Deathriser. O público foi à loucura. Ponto para a Attomica. Depois, outra banda era a mais espera do festival: The Troops of Doom, comandado pelo lendário Guitarrista Jairo Guedz (ex-Sepultura, The Mist, Overdose e Eminen

Metallica: livro de Mick Wall traz biografia da banda

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O Metallica, fundada em 1981, é uma das bandas mais significativas do Rock e do Heavy Metal. Ajudou a fundar o Thrash Metal, ao lado do Exodus e Slayer, conquistou os grandes palcos e multidões de todos os cantos do mundo, vendeu mais de 100 milhões de discos, entrou no Rock And Roll Hall Of Fame 2009... Todos esses acontecimentos são detalhados em Metallica – A Biografia. Seu autor é Mick Wall, famoso escritor e crítico musical, escreveu para a Classic Rock, Mojo e The Times. Sua publicação mais famosa foi a biografia "mastodôntica" do Led Zeppelin (Quando os Gigantes Caminhavam sobre a Terra). Mick juntou todos os dados para contar, em mais de 400 páginas, tudo o que aconteceu no final dos anos 70, quando Lars Ulrich e James Hetfield nem imaginvam que iriam formar, o que seria mais tarde, A Banda perfeita. Nascido na Dinamarca, Lars sempre ficou na sombra do pai, Torben, tenista famoso e ganhador da Copa Davis. Por mais que ele se esforçou, o baixinho não teve ê

Kiss Por Trás da Máscara: a biografia oficial Autorizada

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Toda banda de Rock tem uma história peculiar. Seja com altos e baixos, sucessos e fracassos, segredos guardados a sete chaves (ora sim, ora não), divergências entre os músicos envolvidos, que nem são mencionados em entrevistas por motivos mal explicados. Mas, sempre tem aquelas biografias que são lançadas no mercado literário, que infringem a vida pessoal de determinada banda, conhecida como "chapa-branca". Vários livros foram publicados dessa maneira, mas uma banda resolveu que era a hora de sua vida se tornar um livro aberto. E essa banda é o KISS. Como a intenção era revelar todos os segredos da banda mais quente do planeta, David Leaf e Ken Sharp uniram suas forças e seus conhecimentos sobre o KISS e fizeram um livro histórico, com fotos, entrevistas, comentários de personalidades, discografia oficial no ponto de vista da banda e de seus envolvidos. O livro possui três partes. A primeira é um manuscrito, originalmente escrito por David, em 1979, quando a banda

Heavy Metal - A história Completa

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Em 2004, o jornalista Ian Christie lançou o livro Sounds of the Beast: The Complete Headbanging History of Heavy Metal.  Por seu conhecimento e experiência, através das revistas Kerrang!, Wider e Spin, o suíço radicado nos EUA resolveu desenterrar no fundo do aço toda a história desse estilo, que sobreviveu a modas musicais com o passar das décadas, até resistir no século XXI. O título do livro foi traduzido por aqui como Heavy Metal – A História Completa, lançado em 2010, pela Editora ARX.  Quem assistiu os documentários Metal: A Headbangers Journey e Global Metal, saibam que antes do Black Sabbath lançar seu auto-intitulado disco, havia um monte de bandas que introduziram o som pesado, como Blue Cheer, MC5, Stoogies, Jimi Hendrix Experience, Cream e The Who.  Porém, é inegável que o grupo formado por Tony Iommi, Ozzy Osbourne e cia acordou os fãs daquele pesadelo, que culminou no show dos Rolling Stones em Altamont (EUA), acabando com o sonho de Paz e Amor.  O livro começa com uma li

Metallica: resenha do livro "All That Matters"

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Não é novidade que o Metallica tem uma carreira vitoriosa. Com mais de trinta anos, mais de 140 milhões de discos vendidos, turnês concorridíssimas, ganhador de nove Grammys e uma legião de fãs que cresce a cada momento em que apresentem.  Como já havia mostrado no livro Metallica: A Biografia, do jornalista Mick Wall, a trajetória da banda também foi contada. Porém, na visão do Jornalista Paul Stenning.  Paul publicou diversos livros das bandas AC/DC, Guns N’ Roses, Iron Maiden e Rage Against The Machine. E eis que ele resolveu tirar do fundo de uma das maiores bandas de Metal da história tudo o que ocorreu na década de oitenta.  All That Matters – A história Definitiva é bem diferente do publicado pelo Mick Wall, que introduziu o livro com o ocorrido em Estocolmo (SUE), no qual o ônibus da Turnê derrapou na estrada e vitimou fatalmente o baixista Cliff Burton, além de contar com duas partes que separam o livro (antes e depois do lançamento de Master Of Puppets). Outro ponto diferente

Max Cavalera: "My Bloody Roots" é leitura obrigatória

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Nas palavras do João Gordo, em seu programa Cagando na Saída, na recém-extinta MTV Brasil: "O Sepultura estavam quase no mesmo nível do Metallica. Aí, eles acabaram! Por quê? Foram burros, cara!". Se você leu esse comentário, você deve estar se perguntando o que aconteceria se a banda continuasse, caso eles não se separassem, em 1996. Com a palavra: Massimiliano Antônio Cavalera, ou melhor, Max Calavera.  Aproveitando sua turnê com o Soulfly, o vocalista lançou sua autobiografia, intitulada My Bloody Roots, contando toda sua trajetória de vida, desde sua origem em Belô (colo ele gosta de chamar Belo Horizonte), em que, com a companhia do seu irmão Iggor formaram a banda que, posteriormente, se tornaria a maior banda brasileira com maior projeção internacional.  Mas, antes, Max conta como isso tudo aconteceu. Com o auxílio de outro escritor, Joel McIver (o mesmo que escreveu O Reino Sangrento do Slayer), My Bloody Roots retrata a vida do Max quando viajava com seu pai, um fun

AC/DC: A Biografia; um livro indispensável de Mick Wall

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Como dizia o Faustão: "vamos para o alongamento para o cérebro. É lendo que se aprende!"  Depois das mais que bem-sucedidas biografias do Led Zeppelin e do Metallica, o jornalista e escritor Mick Wall resolveu publicar mais uma biografia para a história do Rock. E a banda escolhida foi a AC/DC. Para isso, ele vasculhou todos os arquivos para mostrar, em detalhes, como a banda surgiu.  Relatos de pessoas próximas dos irmãos Young (inclusive citações dos próprios); do Bon Scott; origem do Easybeats; as primeiras bandas do Bon; quando os irmãos Young resolvem montar uma banda; são o conteúdo básico para saber sobre o AC/DC.  Além das turnês, dos discos, de como o Bon teve que lidar com o Sexo, Drogas e Rock and Roll, dos problemas com a gravadora, com os empresários, até o fatídico 18 de Fevereiro de 1980 (todos já sabem!), no auge da carreira da banda. Até a volta por cima e o ápice com Back in Black, o AC/DC vivia um conto de fadas.  Porém, parece que os fantasmas os persegu

Lemmy: A Biografia Definitiva, de Mick Wall

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O mundo do Rock/Metal ficou triste com a morte de Lemmy Kilmister. Ou feliz? Mas o que importa é que ele deixou um legado de quase 40 anos de Rock and Roll. E o Mick Wall (sempre ele!) não poderia deixar passar em branco e o homenageou com uma biografia de respeito.  Lemmy - A Biografia Definitiva conta a verdadeira história do líder do Motörhead, desde seu nascimento em Stock-On-Trent (ING), passando perrengues, descobriu e viveu o nascimento do Rock and Roll, imitou seus ídolos, viu a primeira apresentação dos Beatles.  E ainda virou rockstar local, com algumas bandas, virou roadie do Jimi Hendrix, foi baixista do Hawkwind, mas foi expulso por usas drogas erradas, até montar o Motörhead.  Todos sabem da importância do Lemmy para a música em geral. E sua presença de palco é única. Basta ver alguns vídeos e sentir o poder de fogo. Porém, ele era um ser humano. Já experimentou de tudo o quanto é droga. E isso tem um preço alto.  Por falar em alto, seu som era considerado o mais alto d

Korzus: Guerreiros do Metal; a biografia da banda

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Biografias de Rock sempre são um prato cheio para os fãs. Tem curiosidades, relatos, depoimentos, perrengues, tretas, e muita música envolvida. No Brasil, não é diferente. Mas, e se a banda for underground? Melhor ainda.  Para isso, o fanzineiro Maurício Panzone resolveu pedir autorização à banda Korzus para escrever Guerreiros do Metal. E deu certo.  Contendo mais de 200 páginas de muito som pesado, histórias interessantes, como surgiu o nome da banda, o primeiro registro que participou (o lendário SP Metal), os discos de destaque (em especial, o Sonho Maníaco, detalhado), a perda do batera Zema, a superação, as turnês, a ligação do Korzus com o Sepultura.  Além de fotos tirados do arquivo pessoal da banda, o Korzus continua firme e forte, lançando discos importantes no século 21, com direito a participações de gente muito importante do Metal Nacional.  Para lançar, a banda se reuniu na lendária loja Woodstock, numa tarde de autógrafos.  Se quer saber da história do Metal Brazuka, com

Tá no Sangue - A História do Rock Pesado Gaúcho Anos 70 e 80

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O Brasil é rico em cultura diversificada. Cada região do país tem uma cultura local. Mas, e se essa região pegou influências européias, com um tempero brasileiro? E se a região ficasse no sul do Brasil? E se o estado, em questão, é o Rio Grande do sul? Agora, pega um estado como o RS e mistura com o Rock e o Heavy Metal. O resultado você confere no livro Tá no Sangue: A História do Rock Pesado Gaúcho - Anos 70 e 80, escrito por três jornalistas gaúchos: Douglas Torraca, Luis Augusto Aguiar e Maicon Leite. Ambos fizeram uma árdua pesquisa, colocando o lado cultural, geográfico e político do estado gaúcho. Bandas dos anos 50, 60, 70 e 80 foram os destaques do livro. Contendo quase 400 páginas do mais puro som pesado. Bandas como o Bixo de Sêda, Astaroth, Leviaethan, Rosa Tattoada, DeFalla, Apocalypse, Os Replicantes e Panic (que rendeu um capítulo inteiro) fizeram parte do cenário. Almém dos veículos de comunicação, revistas especializadas, discos, coletâneas, lojas e pontos

O Reino Sangrento do Slayer

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O guitarrista Jeff Loomis (ex-Nevermore), ao escutar Disciple, tirou os fones de ouvido e comentou: "Isso é Slayer! Quem no mundo não gosta de Slayer?". Outro que rasga elogios é Moyses Kolesne (guitarrista do Krisiun), durante uma entrevista, que, dos Big 4, apenas o Slayer se manteve Thrash Metal. O guitarrista do Anthrax, Scott Ian, definiu o som do Slayer como "A trilha sonora do Inferno". Se você também é fã da banda, deve concordar com esses comentários, pois a história da maior banda de Thrash Metal virou livro, com o nome O Reino Sangrento do Slayer. Para essa empreitada, o jornalista Joel McIver resolveu aprofundar na história da banda mais maldita do mundo. Conhecido por suas biografias do Black Sabbath, Metallica (To Live Is To Die: The Life And Death Of Metallica’s Cliff Burton é uma homenagem ao eterno baixista) e por ter colaborado em diversas revistas de música, como a Rolling Stone, Metal Hammer e Classic Rock, Joel contou toda a trajetór

Gatos & Alfaces: exposição de quadros e boa música

O dia 27 de setembro de 2014 foi marcado por um evento interessante, chamado ROCK’N’POETRY - Gatos & Alfaces, realizado pelo escritor Luiz Carlos Barata Chichetto, que incluía exposição de quadros e muita música de qualidade, além do lançamento da revista Gatos & Alfaces, com uma coletânea chamada Ainda Respira O principal da atração são as apresentações das bandas Psychotic Eyes, Kamboja e Blues Riders. A primeira, que ficou sem baterista, foi a que mais chamou atenção, por realizar, pela primeira vez, um Death Metal acústico. Dimitri Brandi de Abreu e Douglas Gatuso desplugaram seus violões e fizeram uma seleção de tirar o chapéu Outra banda que também fez bonito, mas não poupou da agressividade foi a Kamboja, formada por Fábio Macarrão (vocal), Frank Gasparotto (baixo), Edu Moita (guitarra) e Paulão Thomaz (atualmente ex-Baranga, Centúrias, Firebox, Cheap Tequila, Korzus). O espaço todo foi tomado no mais puro creme do Rock 'N' Roll, com direito a Paulão ainda possuí

Rock/Metal feito por garotas: Emancipar coletivo Feminista - 15/04/2012

A Praça Roosevelt promoveu o 1º Emancipar coletivo Feminista Fest, com direito a bandas independentes. A intenção do evento é mostrar que as mulheres são capazes de tocar música, independente de qualquer estilo A primeira banda a abrir as apresentações é Bardos Barbados, um power trio formada por garotas, tocando clássicos do rock, como No more Mr. Nice Guy (ALICE COOPER), Cherry bomb (THE RUNAWAYS), Rock'N Roll (LED ZEPPELIN), Sabbath bloody Sabbath (BLACK SABBATH) e Highway to Hell (AC/DC). uma pena que a microfonagem do som não ajudou, mas as moças não deram importância e levaram o Rock até o último minuto Outra banda a subir no palco foi Thin Line and the Curves, fazendo um Psychobilly responsa. Pelo jeito, a vocalista tava mesmo querendo botar a casa abaixo, chacoalhando o cabelo rosa, enquanto a banda tocava. Especialmente a baterista, que toca com os tambores no colo MAS... o melhor estava por vir. Fernanda Lira (Bx/V), Prika Amaral (G/BV) e Fernanda Terra (Bt) chegam mais a

Inferno Club: se fazendo presente no dia 25 de março

O dia 25 de março de 2012 (que data mais famosa!) poderia ser um dia qualquer. Porém, foi marcado como o dia em que cinco bandas de Metal Brazuka invadiu o Inferno. Não, não estou falando desse inferno. É o famoso INFERNO CLUB, localizado na Rua Augusta, na capital paulista. Lá foi realizado um festival pra deixar qualquer mortal maluco. NERVOSA, DESALMADO, FORKA, LAMA NEGRA e OLIGARQUIA tiveram seus papéis fundamentais para mostrar as desgraças sonoras que tiveram a honra de dilacerar. A primeira do dia (ou da noite?) foi a OLIGARQUIA, tradicional representante do Death Metal, com fortes influências do CANNIBAL CORPSE, OBITUARY e KRISIUN. Pelo jeito, eles estavam com muito sangue pra derramar naquele recinto. Toda a banda estava mais brutal do que nunca, especialmente os guitarristas Guilherme e Pancho, que solavam e fritaram seus dedos. Panda não mostrou piedade com seu kit. Perfeito do começo ao fim. Outra banda a seguir foi a LAMA NEGRA, com seu Thrash Metal de primeira, cantado em

Rock na Vitrine: Alice 13, Hello's Bitch e Nervosa

Luiz Calanca, dono da lendária Baratos Afins, organiza todo ano o projeto Rock Na Vitrine. O intuito é dar espaço a bandas independentes do Rock nacional. E nesse ano de 2012 não foi diferente. O destaque vai para as mulheres, que não devem nada ao sexo oposto, e provam que lugar de mulher é na cozinha... mas do Rock. Como o espaço foi aberto ao público, o local foi tomado por pessoas de todas as idades, sejam sentados em suas cadeiras, ou de pé, para conferir as atrações do dia. As bandas que fizeram suas partes foram as bandas Alice 13 e Hello's Bitch. Ambas foram competentíssimas em suas apresentações, tocando vários clássicos do Rock, chamando a atenção do público, que cantou cada nota. O que não esperavam é que a atração principal foi a mais aguardada: NERVOSA. Não à toa que essa banda tem conseguido cada vez mais público, com seu thrash Metal oitentista. Fernanda Lira (bx/v), Prika Amaral (g/bv) e Fernanda Terra (bt) estavam com a faca nos dentes e deixou todo mundo na Galeri

No Piquenique Havia Morteiros

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Quando você escuta um disco, de qualquer estilo, você escuta aquela música que te marcou. Aquela que te pega de jeito. Que é a sua favorita da plataforma digital. Eu tenho várias músicas que escuto, independente do gênero. Mas, e se fosse um livro? Pois bem, esse é o foco do mais novo lançamento do meu padrinho, irmão, Melhor amigo e companheiro de show e filmes Pedro Pellegrino o pocket book No Piquenique Havia Morteiros. Com arte do mestre André Kitagawa, posfácio do Tarcísio Buenas e prefácio do Kleber Félix, o livro tem diversos contos inspirados do Pedro, que se baseou em Bukowski, Kerouak e Mário Bortolotto  Tem contos pra refletir, pra se emocionar, pra dar risadas, pra ficar P da vida. Ou seja, é um festival literário, pra você ler, tomar um Mé e convidar a mais gata para fazer um sarau particular. Lembrando que o Dom Pellegrino está vendendo No Piquenique Havia Morteiros, e o seu primeiro livro Não é uma Vergonha?. Dúvidas, entre em contato com ele.

Nós Somos a Tempestade

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A música é uma linguagem universal. Além de ser uma expressão artística. E, como uma forma de arte, precisa ser preservada (e remunerada!). Coisa que NEM TODO MUNDO está cumprindo seu papel. As pessoas usam a música como uma coisa descartável, para os dias de hoje, em todo o mundo (Brasil, incluindo!). Iniciando sua coleção Mondo Massari, através da Edições Ideal, o Reverendo Fábio Massari lança o livro Nós Somos a Tempestade, escrito pelo músico e jornalista Luiz Mazetto, sobre a cena do Metal Alternativo nos EUA. Mazetto entrevista diversos músicos das bandas Mastodon, Down, Eyehategod, Corrosion of Conformity, Baroness, Kylesa, Saint Vitus, Today is The Day, Dilling Escape Plan, Melvins, entre outras. As perguntas são sobre suas respectivas carreiras, os shows, as gravações, além de falar sobre o esquema de downloads ilegais e sobre conhecimento sobre a música brasileira (Sepultura é a mais lembrada!). Na última página, tem uma lista de discos mais importantes das bandas

Duna

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Duna é um best-seller do Frank Herbert. Inspirou George Lucas para fazer Star Wars e, com esse livro, David Lynch filmou Duna em 1984, hoje denominada cult, tendo Sting no elenco. Duna também virou série de TV. A Paramount tentou refilmar o filme de Lynch, mas desistiu. Com isso, a Legendary Studios comprou os direitos da obra de Frank e investiu mais de 900 milhões de reais para fazer Duna, a primeira parte. Com direção de Denis Villenueve (A Chegada e Blade Runner 2049), o filme conta a trajetória da família Atreides, que assume o planeta deserto Duna. Só depois, eles são traídos pela família rival e Lady Jessica e seu filho Paul são levados ao deserto, onde encontram os Fremen, que os levam para uma tribo local. Com um elenco forte, como Jason Momoa, Javier Barden, Josh Brolin, Zendaya e Dave Bautista, Duna foi um sucesso de público e crítica.

Rainbow in the Dark - A Autobiografia

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Com passagens pelas bandas Rainbow e Black Sabbath, mas também marcado pela sua carreira solo, Ronnie James Dio é também o criador do símbolo do Metal, aquele gesto do chifre nas mãos, conhecido como maloik. Essas e outras histórias estão registradas na sua autobiografia, intitulada Rainbow in the Dark, com a colaboração da viúva e empresária Wendy Dio e do escritor e jornalista Mick Wall, lançado pela Estética Torta. Wendy e Mick planejaram publicar todas as memórias do Dio, que ele escreveu antes de falecer em 2010. Dio contou desde sua infância, o seu contato com o Rock, as suas primeiras bandas, até chamar a atenção do Ritchie Blackmore e criar Rainbow, depois chamar a atenção do Tony Iommi e entrar no Black Sabbath, para, enfim, se consagrar na sua carreira solo. Wendy conta como se alia o seu casamento com seu lado empresária, suas dificuldades e o lado emocional que tem pelo Dio. O vocalista sempre esteve em contato com seus fãs, que o apoiaram desde seu começo. Toma

Manifesto Canibal

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Você, que acha que apoia o cinema nacional, mas paga pau pros heróis da Marvel. Que fala que odeia filme ruim, mas vive achando graça (forçada!) dessas comédias produzidas e estreladas por globais. Que fala que odeia novelas, mas assiste Sessão da Tarde, com filmes água com açúcar de dar nojo. Então, se prepare para ler esse livro. Lançado em 2004, Manifesto Canibal, escrito pelos gênios Petter Baiestorf e Coffin Souza, é um guia de como VOCÊ pode fazer carreira no cinema, sem ajuda de nenhum órgão público capitalista selvagem do terceiro mundo. Também é um grito de revolta contra o sistema hollywoodiano. Petter resolveu republica-lo, com o apoio do Financiamento coletivo. Com o total apoio, ele relançou o livro, com novo texto, mas com os mesmos ideais, agora com a pandemia e o desastrado governo do Bozo de sunga. Quem leu o livro Canibal Filmes, sabe da importância do autor/cineasta e do seu jeito "faça você mesmo", misturado com a ideologia do Glauber Rocha, co

Minha segunda entrevista na televisão, sobre o autismo.

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Minha primeira entrevista na televisão, sobre o autismo na fase adulta.

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