O Mágico de Óz
Depois do sucesso de Branca de Neve e os Sete Anões, da Disney a MGM resolve investir em filmes de fantasia ao produzir O Mágico de Óz. Em 1938, Victor Fleming era o diretor, mas tinha compromisso ao fazer o Clássico E o Vento Levou, de 1939.
O filme, estrelado por Judy Garland, foi marcado, não só pela tecnologia em fazer cenas coloridas, na base Technicolor, como também por causas de polêmicas. Entre elas, abusos sexuais envolvendo Judy, intoxicação, suicídio de um dos figurantes e agressões físicas.
Com tudo isso, não apagou o brilho de um melhores e cultuados filmes musicais de todos os tempos. Os anos se passaram, e, graças às exibições na Televisão, ajudaram o filme a conseguir muitos admiradores em todo o mundo.
Dorothy e seu cão Totó viajam para a terra de Óz, quando um ciclone devasta a fazenda no Kansas. Ela quer voltar pra casa, mas encontra o Espantalho, o Homem de lata e o Leão covarde. Os Quatro querem ver o misterioso mágico de Óz.
O espantalho quer um cérebro, o homem de lata quer um coração e o Leão covarde quer ser corajoso. Já a menina quer voltar para Kansas. Mas, para isso, precisam pegar a vassoura da Bruxa Malvada do Oeste.
Um dos destaques é a música Over The Rainbow. Por causa dela, ganhou 2 Oscars de melhor trilha sonora e canção original. A música ganhou diversas versões.
Sem falar que os fãs do Pink Floyd sincronizaram o filme com o disco The Dark Side of The Moon.
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