Testament: O Dream Team do Thrash Metal
Chuck Billy (vocal) e Eric Petterson (guitarra) trilhavam sua jornada, levando seu legado para o mundo, com os lançamentos de Low (1994) e Demonic (1997). Uma grande diferença é que o som da banda ficou mais agressivo e extremo do que os discos anteriores, inclusive nos vocais guturais de Chuck.
Porém, a dupla resolveu mostrar ao globo que o Testament também é sinônimo de boa música, convocando um time de respeito. Para dividir com o Eric nas guitarras, veio James Murphy (Death, Obituary); no baixo Steve DiGiorgio (Sadus, Death) e na bateria o espetacular Dave Lombardo, o eterno baterista do Slayer. Todo esse resultado veio no The Gathering.
Para produzir esse massacre, Chuck e Eric chamaram o renomado Andy Sneap para deixar mais claro o som que queriam. Várias curiosidades merecem ser mencionadas: Antes de chamarem Lombardo, o Testament ensaiava com Chris Kontos (ex-Machine Head), e cogitaram a mudança do nome da banda. O que não aconteceu. Enfim, Lombardo mostrou a todos o porque de ser O Baterista.
O disco abre com DNR (Do Not Resuscitate) que a partir daí é massacre do início ao fim. São 11 porradas na orelha, como Down For Life, Eyes Of Wrath, True Believer, 3 Days In Darkness, que são uma trilha sonora do fim do mundo.
Uma sequencia de riffs matadores, aliados a uma cozinha poderosa, composta por DiGiorgio e Lombardo. O final é apoteótico com a Fall Of Sipledome. Chuck revezou seus vocais em alguns momentos. Mas, NADA estragou o melhor disco dessa lenda do Thrash Metal.
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