Slayer: 23 anos após Reign In Blood, outro álbum magistral

23 anos após esse magistral disco Reign In Blood, o Slayer resolveu pintar o globo de sangue. World Painted Blood é a prova de que a Terra está mesmo sem rumo para continuar vivendo, com todas essas catástrofes. A faixa-título resume tudo isso, com direito a riff macabro e brutalidade a mil. Cortesia de Jeff Hanneman com a letra de Tom Araya.

Outras faixas merecem muito mais destaque, como a Hate Worldwide (boa para pogar!), Snuff (que solos du caraio!), Americon e Public Display Of Dismenberment, todas com palhetada do careca barbudo com sobrenome de rei, Kerry King. Psychopathy Red é o primeiro single, e essa tem o fascínio do Araya por serial Killers, assim como Human Strain. Hanneman possui as melodias, aliadas ao estilo macabro e sádico do Slayer, temas como Beauty Through Order, mais parecida com Motörhead.

O holocausto chega ao fim com Playing with Dolls e Not Of This God. Se alguém achou que o Slayer não tem mais pique, tenho o dever de avisar que vocês são uns manés. Enquanto o globo estiver sob a mira de um meteoro, os, agora senhores, assassinos nos alertarão do perigo

World Painted Blood vendeu 40 mil cópias na semana de lançamento, e chegou ao 12º lugar na Billboard. Quer mais? Méritos da mesma equipe que produziu Death Magnetic, do Metallica: Greg Fidelman (produtor e mixador) e Rick Rubin (produtor executivo).

Como diz o ditado: Slayer é SSSSSSSLAAAAAAYYEEEEEERRRRRRR!!!!! Outra coisa, esse Dave Lombardo é um caso para os irmãos Winchester, do Sobrenatural.

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