Homem com H (2025)

Ney Matogrosso é um artista muito além de sua personalidade. Seu talento, carisma e humildade conquistaram o Brasil, por sua postura provocadora e descontraída, seja na sua antiga banda Secos & Molhados, ou na sua vitoriosa carreira solo.

Mas, o que ninguém sabia era como ele virou esse artista que conhecemos. Baseado na sua biografia, escrita por Júlio Maria, a Paris Filmes realizou o filme Homem com H, escrito e dirigido por Esmir Filho.

Nesse filme, mostra Ney, desde a infância, sendo vítima de preconceito por seu pai, que era militar. Na juventude, conheceu o teatro, e, em seguida, a música, que mudaria seu rumo.

Com Secos & Molhados, ele provocou a ira dos machões de plantão e, até, do seu pai opressor. Na carreira solo, ele rebolou, mostrou, agachou, balançou e sacudiu a poeira e deu a volta por cima.

Durante sua vida, conheceu o sexo promíscuo, os vícios e amigos muito íntimos, como o Cazuza. Mas, a ameaça, conhecida como Mal do Século, foi o pesadelo, que se tornaria o pior momento de Ney, como veremos nesse filme.

Jesuíta Barbosa "viveu" Ney e incorporou, com honra, sua persona. A ex-VJ Sarah Oliveira (irmã do Esmir) faz uma participação especial.

Em sua primeira semana, o filme atraiu 160 mil espectadores, arrecadando R$ 3,6 milhões. Em um mês, passou de 600 mil espectadores.

Porém, se envolveu em polêmica, quando estreou na Netflix, mesmo com o filme em cartaz. Independente de ter, ou não, o acesso, o filme ganhou destaque de encerramento do 27º Festival de Cinema Brasileiro de Paris.

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