O Diário do Chaves

Não é preciso ser um fã ou um entusiasta para saber a importância de Roberto Goméz Bolaños, para a história da Televisão mundial. Desde 1972, ele fez um ícone com a inocência e simplicidade conquistar (e ainda conquista!) muitas gerações.

Por isso, resolveu basear, em suas andanças, ao se deparar com um menino pobre e de bom coração, e escreveu O Diário do Chaves.

Como se o próprio menino do Barril, que morava na casa número 8, escrevesse suas histórias, o Diário nos faz recordar muitos dos momentos em que vimos na telinha, cada frase, cada cena, cada situação.

Tem momentos em que nos fazemos rir, de aprender, e até nos emocionar. Como sabemos, mesmo com o Kiko e seus brinquedos, Nhonho com suas comidas, o amor pela Paty, pela amizade com a Chiquinha, do Seu Madruga, o Chaves sempre terá um cantinho em cada coração do público.

Realmente, mesmo que os herdeiros do Chespirito ainda estejam relutantes para voltar a exibir toda a obra de Bolaños, nós fãs sempre iremos relembrar que éramos felizes. E sabíamos, sem querer querendo.

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