Mad Max: Estrada da Fúria
Em uma época em que o cinema mundial investia pesado nos Universos da Marvel e DC Comics, um lendário cineasta resolveu apostar na sua antiga fórmula para brilhar na história.
Depois da trilogia agradar gregos e troianos, o George Miller investiu pesado para revisitar o Mad Max. Como o Mel Gibson estava impossibilitado para interpretar o protagonista, coube a Tom Hardy ser o Max.
Atormentado por seu passado, em um futuro pôs-apocalíptico, Max é capturado por seus capangas do cruel Immortan Joe, que impõe uma ditadura em seu povo.
Depois, ele se junta a imperatriz de elite Furiosa, que é acompanhada por um grupo de mulheres, que eram as "esposas" de Immortan Joe.
O que se vê é ação e adrenalina, do começo ao fim. A fotografia, os efeitos visuais, a edição e os efeitos sonoros são os destaques desse, que é o melhor filme da segunda década de 2000.
Com isso, a Academia presenteou-o com seis homenzinhos dourados, todos técnicos. Charlize Theron se destacou como a Furiosa, sem falar que George Miller apostou no empoderamento feminino.
Um filme que será cravado na memória de quem respira cinema de verdade.
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