A Bela e a Fera (1992)
A Disney tem a magia de adaptar vários contos de fada para o cinema. Foi o que aconteceu com Branca de Neve e os Sete Anões, Pinóquio, A Bela Adormecida, Cinderela e Aladdin. Todos esses desenhos viraram clássicos, conquistando várias gerações. O mesmo pode ser dito por A Bela e a Fera.
Há muito tempo, um príncipe recebeu a visita de uma velha, que lhe ofereceu uma rosa. O mesmo zombou da pobre senhora, e então ela se transformou em uma bela feiticeira, que amaldiçoou o príncipe egoísta, transformando em uma fera selvagem. O feitiço só pode ser quebrado, quando ele aprender a enxergar a verdadeira beleza.
É aí que entra a Bela, uma linda moça sonhadora que salva seu pai das garras da Fera, que tem como seus criados o castiçal, o relógio, a jarra de chá e a xícara. Por outro lado, temos o Gastão, um caçador orgulhoso e mais egoísta do que a Fera. Ele quer conquistar, por mais impossível que seja, a Bela, que não se interessa pelo caçador.
Com a ajuda dos inanimados criados, Bela ajuda a Fera a enxergar a verdadeira beleza. Mesmo quando o vilarejo todo se revolta para acabar com o amor dos dois pombinhos.
A Bela e a Fera fez muito sucesso, inclusive faturou 2 Oscars (trilha sonora e canção original), além de ser o primeiro filme de animação a ser indicado ao Oscar de Melhor Filme. Depois, virou musical da Broadway e, recentemente, ganhou um live-action.

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