The Wall encanta a noite no Espaço Unimed
Depois do feriado, o Espaço Unimed promoveu o espetáculo The Wall Live, baseado no disco homônimo da banda inglesa Pink Floyd.
Adentrando o local, reparamos em inúmeras mesas numeradas com quatro cadeiras. O público, formado por diversas idades, entraram e se acomodaram para ver o show.
Às 21h00, o show havia começado. Porém, o ator principal, que fazia o papel do Pink, cantava, mas o áudio não estava funcionando. Ponto falho para a acústica da casa.
Conforme foi melhorando, o show continuou. Além dos atores que faziam os papéis do filme The Wall, de 1982, estava a banda The Pink Floyd UK, que foi competente e bem entrosada.
Músicas como In The Flesh?, Hey You, Mother, IS There Anybody Out There?, além das famosas Another Brick In The Wall e Confortably Numb levantaram a galera do recinto.
O guitarrista solo tocava como se ele havia composto, nem parece que foi David Gilmour. Além disso, o modelo tem as iniciais SRV, de Stevie Ray Vaughan. As backing-vocal também não comprometem, além de atuarem em seus papéis.
Terminado o conceito do The Wall, era a hora do bis, com mais músicas do Pink Floyd. Time, Wish You Were Here e Another Brick In The Wall fizeram o público cantar junto, euforicamente.
Um ponto a ressaltar. O espetáculo foi ótimo, apesar das falhas do som. A banda e os atores também foram muito bem. Resultado: foi extremamente satisfatório para que o show não ocorresse nenhum contratempo. Fica a dica para que, da próxima vez, melhorem a acústica, para que o público não fique com ranço.
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