Elvis
Qualquer roqueiro que se preze, começou a ouvir Rock com Elvis Presley. Sabemos da importância do Rei do Rock na cultura pop. Mesmo depois da sua morte (ou não, quem sabe?), a figura dele ainda gera controvérsias e teorias de conspiração. E é inegável que a sua música ainda conquista gerações de todas as idades.
Então, aproveitando o embalo das cinebiografias de ícones do Rock, a Warner produziu Elvis, dirigido por Baz Luhrmann.
Diferentemente, a história gira em torno do então empresário Tom Parker (Tom Hanks, em sua melhor performance), que conta a história de como conheceu e transformou Elvis no ícone que todos conhecemos.
Enquanto a mídia condenava o impulso de bonachão empresário, que controlava não só a carreira, mas a vida pessoal do cantor, o filme recheava com uma trilha sonora de respeito, embalado por hinos do Rock And Roll.
Várias figuras, como Little Richard e Sister Rosetta Tharpe marcaram presença, enaltecendo a importância do Rei.
Sem falar das polêmicas envolvendo-o, como a performance pélvica, o alistamento do Exército, e o descontrole regado à remédios, e o casamento com Priscila. Como havia dito, A sua morte ainda gera muitas teorias e discussões.
Austin Butler estava impecável ao interpretar (e viver) o Elvis. Pelo jeito, será, ao lado de Hanks, os possíveis candidatos ao Oscar do ano que vem. Só esperar pra ver.
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