Elektra Assassina

Existem mulheres que são super-heroínas, como a Mulher-Maravilha, Garota Marvel, Viúva Negra, entre outras. Mas, também existem as mais perigosas e implacáveis que ninguém quer por perto. E existe apenas UMA que é agente dupla, que atende pelo nome de Elektra Natchios.

Criada pelo mestre Frank Miller, como a namorada do Demolidor, a personagem havia sido assassinada. Mas, a Marvel queria fazer uma graphic novel de respeito. E chamou Frank para escrever uma história contando as origens da ninja assassina. Miller chamou Bill Sienkiewicz para desenhar os traços surrealistas.

Publicado em 1989, Elektra Assassina conta como a mulher fatal foi criada, treinada e programada para matar. Sob as ordens da S.H.I.E.L.D., ela tem que eliminar A Besta, um inimigo poderoso que possuiu o corpo do candidato à presidência dos Estados Unidos, Ken Wind.

Porém, sempre tem maus elementos para estragar tudo. E o agente Garrett é um deles. Depois que Elektra quase o matou, o cara virou uma espécie de ciborg e, por incrível que pareça, foi possuído pela assassina, que hipnotiza todos com seus poderes psíquicos.

É aí que a ação toma rumos tremendos. Ao ler o gibi, nos transportamos para o clima noir de Frank Miller. Quem já leu o Sin City, já sacou.

Uma recomendação: leia essa graphic novel da Elektra, sem ser incomodado e ouça um disco de Rock and Roll no talo.

Tomara que a Marvel faça uma versão profunda do gibi, para apagar a vergonha alheia de 2005, estrelado pela (coitada!) Jennifer Garner.

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