Sepultura: Um trampo de vanguarda na história da banda


Nunca uma banda foi tão desafiadora como o Sepultura. A banda, mais uma vez, resolveu inovar seu som. Produzido por Jens Bogren, o disco Machine Messiah tem todos os elementos característicos do Sepultura. Derrick Green inovou ao incorporar os vocais limpos com os guturais. A faixa-título mostra realmente isso.

I Am the Enemy é Thrash Metal na sua essência. Mas são nas outras faixas que a banda resolveu investir. Instrumentos de sopro e violinos são incorporados no peso e na atitude. Phantom Self que o diga.

De longe, um trabalho digno do Sepultura, desde o Dante XXI (2006). Andreas Kisser comanda a bronca com sua guitarra. Já Eloy Casagrande espanca com vontade. Um trampo de vanguarda na história do Sepultura.

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