Os Bons Companheiros


Quando o mundo nem se lembrava de Martin Scorsese, eis que o gênio resolve criar seu épico cinematográfico, intitulado Os Bons Companheiros.

Antes mesmo do outro gênio, que atende pelo nome de Quentin Tarantino, estrear nos cinemas, Scorsese já vinha planejando o mais sangrento filme da sua carreira até então.

Nos anos 70, Henry Hill (Ray Llotta) era um jovem marginal, que evolui para um gângster Barra-Pesada. É aí que conhece dois de seus amigos: Jimmy (Robert De Niro), um ladrão friamente violento e Tommy (Joe Pesci), um psicopata doentio.

Henry se casa com uma mulher judia (Lorraine Bracco), que não aceitava os crimes que seu marido praticava. Será que já vi esse filme antes?

Henry narra toda sua história, da escalada do crime organizado, até ele virar informante do FBI. Onde também ele virava traficante de drogas, envolvendo sua família.

Scorsese escreveu o roteiro, junto com o escritor Nicholas Pileggi, baseado no livro O Homem da Máfia. A trilha sonora é embalada com temas do blues e do Rock, como Éric Clapton, Rolling Stones e Sid Vicious.

A parceria Scorsese-De Niro-Pesci deu muito certo. Especialmente Pesci, que, com sua brilhante atuação, ganhou o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante.

Se acha que essa parceria acabou? Que venha o próximo filme.

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