Joe, O Pistoleiro Implacável
Parece incrível, mas o Western Spaghetti foi, sem sombra de dúvidas, um dos gêneros mais únicos da sétima arte. Seus filmes foram peças marcantes na história. E poderia citar alguns, como as famosas trilogias dos Dólares e Era Uma Vez, de Sergio Leone.
Quem também investiu pesado foi o cultuado diretor Sergio Corbucci. Depois do sucesso de Django, ele fez outro que, mais tarde, se tornaria cult: Joe, O Pistoleiro Implacável.
O filme começa com um massacre de um povo indígena, comandado pelo cruel forasteiro Duncan e seu bando, apenas para conseguir e vender escalpes.
Porém, não contavam com a astúcia do Joe (Burt Reynolds), que sobreviveu ao massacre e quer vingança. Ao seu lado, estão as prostitutas, que testemunharam um plano de roubo ao banco.
Com isso, Joe fará de tudo para salvar o povo dessa ameaça e vingar dos que mataram sua mulher.
O filme aborda a questão indígena, durante a época da ferrovia. Os destaques são a fotografia e a magnífica trilha sonora, composta por Ennio Morricone (que assinou como Leo Nichols).
Como foi dito, Joe, O Pistoleiro Implacável se tornou cult. Inclusive, um certo fã chamado Quentin Tarantino usou referências desse filme. A trilha sonora foi usada para o Kill Bill volume 2, e a cena de escalpos foi para os Bastardos Inglórios, além da temática sobre vingança.
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