Invasão extrema em São Paulo

2018 resolvi voltar a frequentar shows. E não poderia ser diferente, pois queria ver duas bandas gringas, ao mesmo tempo. E são extremas, por natureza: Cannibal Corpse e Napalm Death.

O Carioca Club abrigou todos os fãs para testemunhar um massacre sonoro, que tomaria conta do recinto. E, de quebra, comprei um DVD do Cannibal Corpse.

O Napalm Death abriu os shows com aquilo que eu esperava: rodas e mais rodas violentas, assim como O Som. Barney parece um lunático, correndo de um lado para o outro, quase tropeçando. Pela segunda vez, vi Shane Embury em ação (o primeiro foi com o Brujeria, em 2007).

A banda inglesa deu uma amostra de fúria e impiedade para o público, sedento por sangue. Clássicos e mais clássicos foram cantados pelo vocalista.

A banda, a seguir, é a mais esperada. E parece que adora o Brasil. Desde 2000, o Cannibal Corpse botou o nosso país em sua rota (Não sei porque o governo federal não proibiu!). E o publico parecia um rebanho, pronto para seu abatido, com músicas sangrentas, vociferadas por George Fischer.

O vocalista parece que faz bodybuilding de pescoço, pois a forma como ele se movimenta é assombrosa. O resto da banda dispensa apresentações, especialmente o baixista Alex Webster.

Enfim, uma noite para lavar a alma com sangue e pus.

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