Fantasia (1940)


Walt Disney esteve à frente do seu tempo, criando animações que se tornaram clássicos insuperáveis, adaptando contos de fada famosos, como Branca de Neve e os Sete Anões e Pinóquio. Mas, um dia ele teve a brilhante ideia de unir animação e música clássica.

O que parecia ser impossível, aconteceu quando Disney reuniu 60 animadores para realizar as animações, juntamente com 11 diretores, supervisionado por Ben Sharpsteen. Na parte musical, há a Orquestra de Filadélfia, administrado pelo maestro Leopold Stokowski.

Eis que nasceu Fantasia, em 1940. Vários compositores foram homenageados, como Bach em Tocata e Fuga; Tchaikovski na suíte O Quebra-Nozes (em que flores e fadas dançam e encantam); Beethoven em A Pastoral, em que aparecem vários símbolos mitológicos, como centauros, pégasos, faunos...

A Sagração da Primavera, de Stravinski, mostra a terra em formação, desde o começo da vida até os dinossauros. Mas o destaque fica por conta de O Aprendiz de Feiticeiro, em que Mickey Mouse apronta quando surrupia o chapéu do mago e faz a vassoura ganhar vida.

O filme termina com Noite em Monte Calvo, de Mussorgsky, que mostra o bem e o mal triunfando, terminando com Ave Maria, de Schubert.

Fantasia virou clássico da animação, ganhando dois Oscars honorários.

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