Era Uma Vez na América
Na história do cinema, fazer um filme épico era desafiador (e caro!). Começou com o aclamado E O Vento Levou, de 1939, depois com a produção mais cara da história Cleópatra, Ben-Hur, Lawrence da Arabia, Gandhi, O Poderoso Chefão Parte 2, Amadeus, só pra citar alguns.
O que seria um suicídio comercial, se tornou comum, quando o diretor Sergio Leone se inspirou em Francis Ford Coppola para fazer seu canto do cisne da sua filmografia: Era Uma Vez na América.
Depois de ser conhecido com seus Western spaghettis, Leone decidiu se aprofundar na história americana do início do século 20: a lei Seca. E, depois de endeusar Clint Eastwood, era a vez do vencedor do Oscar Robert De Niro estrelar o longa.
Noodles e Max eram dois jovens judio-americanos, embora delinquentes juvenis, que resolvem unir com seus amigos para praticar delitos, em Nova York.
Por outro lado, o inocente Noodles se encantava com a bela e jovem bailarina Déborah (interpretado pela então jovem Jennifer Connely). Enquanto o seu grupo praticava um grande roubo, um de seus amigos morre.
Anos depois, se reúnem e, em tempos de lei seca, acabam contrabandeando bebidas, para a fúria do governo norte-americano.
Com toques, que remetem aos seus faroestes, Era Uma Vez na América tem como pano de fundo a mais bela trilha sonora, mais uma vez, composta pelo seu eterno parceiro Ennio Morricone. Se forem reparar, a Deborah, já adulta, parece a Ana Paula Arosio.
Uma pintura em forma de filme. O ultimo legado de um gênio, chamado Sergio Leone.
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