Coringa
Desde os tempo remotos, a figura de um psicopata só serve para descrever o reflexo da sociedade. Desde o famoso vilão, interpretado pelo saudoso Heath Ledger, nunca um personagem foi tão intenso e psicótico, como foi o Coringa, do Joaquin Phoenix.
Arthur Fleck é um comediante fracassado, que vive se dando mal em um emprego de palhaço, para animar lugares, como hospitais e asilos. Vive com sua mãe, que têm psicose aguda e moribunda, em um apartamento comum, em Gotham City.
E não é só isso: Fleck tem ataques de risos frequentemente, toma remédios controlados, por um psiquiatra. Porém, ele assiste a TV e se depara com seu ídolo, Murray Franklin ( Robert De Niro), que entrevista o Thomas Wayne, que promete limpar as ruas violentas da cidade.
Coringa não é só um filme de vilão se fazendo de herói, mas uma crítica social de que o mundo está errado. Será que precisamos de muitos psicopatas sócio-políticos?
O longa se tornou um sucesso, consagrando o Phoenix como o ator do ano, com algumas premiações (Oscar, Globo de Ouro, BAFTA). A trilha sonora também mereceu o homenzinho dourado.
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