Calor infernal no show do Brujeria
O ano era 2007, e era final de ano. Eu estava de ressaca pós-TCC da faculdade. E queria aproveitar o momento de curtir o show do Brujeria. Era o meu primeiro show internacional que eu iria.
Quando eu cheguei, havia uma fila de headbangers na porta do Inferno Club, da Rua Augusta (SP). Todos estavam aproveitando o momento de frequentarem os bares.
Entrando na casa, percebi o sufoco que eu iria passar, com o imenso calor, que rondava o ambiente. Deveriam ter uma área de ventilação para o recinto. Ponto negativo para A casa.
Claustrofobia abria o show, chamando o público (que estava se matando de calor) para o massacre sonoro. Recém-chegados da Europa, a banda não perdoou ninguém, com os sons que estavam tocando.
Depois disso, era a hora mais esperada do sábado: Brujeria contagiou a todos, com sons extremos e sujos, que só eles sabem fazer.
A formação contava com Fantasma e Juan Brujo nos vocais, Shane Embury na guitarra, Jeff Walker no baixo e Adrian Erlandsson na bateria (Ambos com codinomes). Pelo jeito, a performance, aliada com o insuportável calor, ficou razoável. Não foi culpa da banda, nem do público. Mas pela organização do evento, que não pensou e planejou, para que ambos não saiam prejudicados.
Fica o exemplo para todos, que forem ir aos shows.
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