À Espera de um Milagre
Antes de falar sobre esse filme, tem duas coisas à respeito sobre a temática. Em 1935, um jovem negro foi condenado a morte pelo assassinato de duas meninas brancas. Anos depois da sentença ser concluída, foi alegado a sua inocência, depois da sua morte, na cadeira elétrica. Isso, talvez, fez o escritor Stephen King buscar inspiração para escrever seu livro The Green Mille
A Warner se encantou por essa obra e criou um dos filmes mais comoventes dos anos 90: A Espera de um Milagre. Para a direção, foi chamado Frank Darabont, que dirigiu outro filme, baseado na mesma obra de Stephen King, Um Sonho de Liberdade.
Paul (Tom Hanks) é o chefe de carceragem do corredor da Morte, conhecido como Milha Verde. Ele recebe um prisioneiro, John Coffey (Michael Clarke Duncan), acusado de estuprar e matar duas garotinhas.
Mas, Paul percebe que o Coffey não tenha feito isso. E, desde então, os dois se tornam amigos, apesar das diferenças. Tanto é que os guardas da prisão se encantaram com o grandalhão.
O que se vê nesse filme são dons sobrenaturais, fé e injustiça. A Academia lembrou o desempenho de Duncan, que lhe rendeu uma indicação ao Oscar de Ator Coadjuvante, além de outras indicações, como o de melhor filme.
Um filme para se emocionar e se encantar.
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