Esporro Público

Com o sucesso obtido pela vendagem do álbum de estreia Burn My Eyes (1994), o Machine Head se junta para repetir o que começou. Com a saída do baterista Chris Kontos, Robb Flynn chama o Dave McClain, que tocou por anos no Sacred Reich. Na banda, também estavam Adam Duce (baixo/backing-vocal) e Logan Mader (guitarra). Com o time completo, se juntaram com Colin Richardson e Andy Sneap para gravar The More Things Change... (1997). O título do álbum está no refrão da música Struck a Nerve. O MH lançou, como singles e clipes, as músicas Ten Ton Hammer e Take My Scars. Pode parecer coincidência, mas, essas músicas que abrem o disco têm semelhança com as músicas Davidian e Old, do Burn My Eyes. Porém, isso dá muito mais qualidade à banda. As faixas restantes tem aquele trhash/groove com toques de progressivo, dando um prenúncio do que viria a seguir. The More... foi o último disco do Logan Mader, que saiu da banda. Esse disco entrou na lista dos 20 melhores discos de Metal de 1997...

Dando continuidade ao assunto Animação, vamos diretamente ao túnel do tempo e contar sobre a Era de Ouro dos Desenhos Animados. Nos anos 20, quando havia o cinema mudo, os grandes estúdios resolveram investir milhões de dólares para criar os filmes falados, usando todo tipo de tecnologia possível naquela época. O filme que deu o ponto de partida foi O Cantor de Jazz, da Warner Bros. Quem assistiu Cantando na Chuva, deu pra perceber o esforço dos produtores e diretores para investirem nos cinemas falados. Sem falar dos atores que tiveram aulas de dicção para falar nos filmes. O mesmo ocorreu com a Animação. Foi daí que os estúdios entraram na onda dos som e criaram seus curtas que marcaram época. O mais famoso foi o Vapor Willie, de 1928, por Walt Disney, após ele perder os direitos do seu personagem Osvaldo, o Coelho, para Walter Lantz. Era o início da Era de Ouro da Animação. Estúdios, como Wat Disney Pictures, Warner Bros., Paramount, RKO, MGM, 21th Century Fox, Columbia,...

Imagine você, solitário, com uma família mal estabelecida, quando, de repente, você entra na escola e começa uma amizade que, mais tarde, se torna tão obsessiva e, ainda por cima, acaba tendo que cometer um crime bárbaro, chocando o país inteiro. Imaginou? Acredite! Isso foi real. E virou filme, chamado Almas Gêmeas, de 1994. Pauline Parker (Melaine Lynskey) era uma garota tímida e inteligente, que estudava numa escola rígida, na cidade de Christchurch (Nova Zelândia), quando acaba conhecendo Juliet Hulme (Kate Winslet), que se mudou da Inglaterra, com sua família, já que seu pai virou reitor de uma universidade local. As duas eram completas estranhas e isso acaba virando uma amizade intensa, misturando imaginação e desconfiança para suas famílias. À medida que essa amizade só aumentava, a mãe de Pauline fazia vista grossa, impedindo que sua filha se afaste da Juliet. Vendo que a coisa estava feia, Pauline e Juliet fizeram um pacto, de que, caso tentam separá-las, elas fazi...

Sábado sempre foi o dia em que mais tem opções de lazer e cultura. Mas, quando se trata de shows, aí não tem fã que resista. Mesmo com as altas apresentações na capital paulista, o Carioca Club resolveu nos presentear com o melhor do Metal Extremo, com o show da holandesa Asphyx, com as aberturas do Evilcult e The Troops of Doom. Desde 2015, o Asphyx resolveu marcar, mais uma vez, o território brasileiro, sendo que, no dia 8 de novembro, se apresentaram em Belo Horizonte/MG. O que me chamou a atenção, não foi o pouco público que esteve na fila do Carioca Club. Mas, no outro lado da rua, havia uma garota, em cima do telhado pichado, segurando uma garrafa e fumando. O que será que ela estava fazendo? Bom, não sou curioso e nem tenho essa curiosidade mórbida. Dito isso, vamos ao evento. Às 17h00, a banda Evilcult, de Bento Gonçalves (RS) subiu ao palco e deparou com 22 "testemunhas" na plateia. Realmente, com o aumento de shows, não imaginei que tinha esse montante paco. ...